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Do figurativo ao abstrato: a transição criativa inspirada em Miró e Kandinsky na arteterapia com idosos

Miró e Kandinsky na arteterapia

Nem sempre o caminho da arte segue uma linha reta — e ainda bem! Em uma das últimas sessões de arteterapia, passamos por uma experiência rica de transição do figurativo ao abstrato, especialmente pensando nas necessidades da aluna, que vem demonstrando certa dificuldade em seguir trabalhos com referências figurativas mais tradicionais.


Começamos com inspirações no universo lúdico e simbólico de Joan Miró, com formas simples, espontâneas e cheias de vida. Essa etapa serviu como ponte para o abstrato, ajudando a soltar o gesto, explorar cores e narrativas visuais mais livres.


A partir daí, nos conectamos com o trabalho de Wassily Kandinsky, conhecido por sua pesquisa profunda sobre o impacto das cores e das formas na percepção humana. Com ele, exploramos a pintura como partitura visual — onde cada cor e cada espaço parecem vibrar como notas musicais.


O resultado foi emocionante: um trabalho inspirado na série de estudos de Kandinsky com círculos coloridos, no qual experimentamos como cores se modificam quando estão lado a lado, despertando diferentes sensações e efeitos visuais.


Para ela — e para todos nós — foi uma jornada sensorial de liberdade, descoberta e alegria no fazer artístico.


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